sábado, 23 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Se ela dança, eu danço!
Você sabia?
O Ministério da Educação diz, nos eixos do currículo de práticas pedagógicas das "Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil" que essas práticas devem garantir experiências que "promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança." Quer maneira mais divertida de garantir esses benefícios à criança do que dançando?
" A dança é uma das dádivas de Deus. E talvez, o maior benefício de dançar é a disciplina", comenta a Diretora Maria Jeane.
Entre os objetivos da aula de dança, como parte da Educação Física, está: desenvolver a expressão, a socialização, a percepção do espaço e equilíbrio, alem de contribuir para à saúde.
"Observo, especialmente nos meninos um vínculo de união se fortalecendo entre si, por causa das aulas de dança" destaca Luan, o coordenador pedagógico.
A professora de Dança, Ellen Bitencourt afirma que por meio da dança, "os alunos têm ultrapassado seus limites físicos e emocionais".
O Ministério da Educação diz, nos eixos do currículo de práticas pedagógicas das "Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil" que essas práticas devem garantir experiências que "promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança." Quer maneira mais divertida de garantir esses benefícios à criança do que dançando?
" A dança é uma das dádivas de Deus. E talvez, o maior benefício de dançar é a disciplina", comenta a Diretora Maria Jeane.
Entre os objetivos da aula de dança, como parte da Educação Física, está: desenvolver a expressão, a socialização, a percepção do espaço e equilíbrio, alem de contribuir para à saúde.
"Observo, especialmente nos meninos um vínculo de união se fortalecendo entre si, por causa das aulas de dança" destaca Luan, o coordenador pedagógico.
A professora de Dança, Ellen Bitencourt afirma que por meio da dança, "os alunos têm ultrapassado seus limites físicos e emocionais".
quinta-feira, 7 de março de 2013
Dia Internacional da Mulher - 8 de Março
No Dia
Internacional da Mulher, os alunos do 5°ano entrevistaram uma mulher especial.
A aluna Débora A. O. Santos, foi sorteada para divulgar sua entrevista.
8 DE MARÇO –DIA
INTERANACIONAL DA MULHER
PGN- Qual o seu nome?
MULHER –Gildete A. Santos.
PGN- Qual a sua profissão?
MULHER- Manicure.
PGN- Qual a coisa mais importante da sua vida?
MULHER- Minha filha.
PGN- O que torna essa data especial para você?
MULHER- Ser reconhecida como mulher.
PGN- Quais foram os avanços e conquistas das mulheres ao longo das lutas
movimentos sociais?
MULHER- Realizações profissionais.
PGN – Em que sentido um perfil feminino pode fazer a diferença na
construção de um mundo melhor?
MULHER – Na política.
PGN – Como é possível ser uma mulher de Deus em meio aos falsos
valores impostos pela sociedade?
MULHER – Mantendo-se firme na sua posição,
não se deixando levar pelo mundo moderno. Tendo sempre Deus em primeiro lugar.
PGN – Qual o papel da mulher cristã n a família, na Igreja e na
sociedade de hoje?
MULHER – Fazendo a diferença e não
deixando que nada venha te abalar.
PGN – Pela primeira vez o Brasil elegeu uma presidenta, a Dilma
Rousself. O que você espera dela?
MULHER – Espero que o trabalho dela seja
direcionado primeiramente por Deus.
PGN – Qual mulher você gostaria de homenagear neste 8 de março? Por
quê?
MULHER – Minha mãe. Porque ela é a mulher
mais importante da minha vida.
PGN – Deixe, por favor, uma mensagem de força e fé às mulheres.
MULHER – Mulher, seja determinada ,
objetiva, lute a cada dia pelos seus
ideais e seja uma vencedora com Cristo.
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos,
situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram
trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs
morreram carbonizadas
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